
Como toda poderosa na sala de casa, a televisão reinou durante anos, absoluta e onipotente, deixando em segundo plano os tocadores de musica, mesmo os 3 em 1 da década passada ou o micro-sistem já quase extinto, passou para os quartos dividiu a família que se reunia para ver as maravilhas do mundo que viajam numa via invisível, o sinal pode ser digital, mesmo não acessível para todos e apesar de se falar em democracia digital, propõe entretenimento e informação.
Mas o que me traz ao tema, são as divergências: Qual o conteúdo para ser assistido? quais os temas devem ser abordados nos lares? E quando existe a divergência, o que deve prevalecer? Pautar pela qualidade do que assistimos parece obvio em um contexto, mas, quem pode contextualizar uniformemente uma sociedade tão diversa e formada por relações de indivíduos com gostos diferentes? Pessoas com formação diferente tendem a optar por um entretenimento diferente, mas quando essas pessoas estão juntas num mesmo ambiente, qual a solução? o que fazer para que o aparelho que uniu pessoas e povos não acabe com as relações? Uma vez já culpada pela diminuição do número de filhos, quando passou a distrair os casais tirando-os do aconchego das suas camas, o que não é tão ruim assim, hoje a regra é menos filhos mais qualidade de vida.
Voltando ao propósito do texto, o que fazer quando os casais não conseguem se entender quanto ao que assistir? esse questionamento que como dito antes, pode parecer obvio, mas algumas vezes leva a discussão que em certas circunstâncias, dependendo dos ânimos, da posição e objetivo de cada lado pode ter conseqüências desagradáveis, falo isso não como uma suposição, mas por presenciar divergências tão incisivas que amedrontam aos espectadores de alguns desses embates.
Mas o que me traz ao tema, são as divergências: Qual o conteúdo para ser assistido? quais os temas devem ser abordados nos lares? E quando existe a divergência, o que deve prevalecer? Pautar pela qualidade do que assistimos parece obvio em um contexto, mas, quem pode contextualizar uniformemente uma sociedade tão diversa e formada por relações de indivíduos com gostos diferentes? Pessoas com formação diferente tendem a optar por um entretenimento diferente, mas quando essas pessoas estão juntas num mesmo ambiente, qual a solução? o que fazer para que o aparelho que uniu pessoas e povos não acabe com as relações? Uma vez já culpada pela diminuição do número de filhos, quando passou a distrair os casais tirando-os do aconchego das suas camas, o que não é tão ruim assim, hoje a regra é menos filhos mais qualidade de vida.
Voltando ao propósito do texto, o que fazer quando os casais não conseguem se entender quanto ao que assistir? esse questionamento que como dito antes, pode parecer obvio, mas algumas vezes leva a discussão que em certas circunstâncias, dependendo dos ânimos, da posição e objetivo de cada lado pode ter conseqüências desagradáveis, falo isso não como uma suposição, mas por presenciar divergências tão incisivas que amedrontam aos espectadores de alguns desses embates.
Pergunto-me, não é melhor desligar a TV?
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